A megaexplosão causada por 2.750 toneladas de nitrato de amônio armazenadas, há seis anos, no Porto de Beirute, no Líbano, serve de alerta para as atividades que se realizam, diariamente, nos portos do mundo. A advertência é do professor e pesquisador Carlos Andrés Hernández Arriagada, da Universidade Presbiteriana Mackenzie, de São Paulo, que falou com o Portogente. A tragédia devastou a região portuária e entorno da capital libanesa. Até o fechamento desta matéria eram 135 mortos, 5 mil feridos e muitos desaparecidos. O governo libanês ordenou a prisão das autoridades portuárias.