O ministro da Economia do governo Bolsonaro, Paulo Guedes, anunciou na terça-feira, 4 de agosto, a intenção de desonerar a folha de pagamentos das empresas reduzindo a contribuição previdenciária e o depósito do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) de 8% para 6% dos salários. Com isto, o que se pretende é mais uma vez jogar sobre os ombros dos trabalhadores e trabalhadoras todo o ônus da crise econômica, ampliando os lucros do capital.