A audiência pública sobre a desestatização da CODESA, prevista para outubro deste ano, deverá propor a concessão da empresa, mas mantendo os ativos. Em outras palavras, pretende-se privatizar a Autoridade Portuária, objetivando agilizar as decisões, os contratos e tornar os terminais muito mais competitivos. As informações são do diretor presidente da companhia, Julio Castiglioni, divulgadas num debate online (live) organizado pela Comissão de Direito Marítimo, Portuário e Aduaneiro da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Espírito Santo (OAB-ES), no último dia 16.