O governo exigiu um corte compulsório de 30% no orçamento do Sistema S
Entre as guerras subterrâneas que o bolsonarismo dirige às expressões do espírito no Brasil, uma delas está eclodindo de forma ainda quase invisível ao olho público. Trata-se da investida do governo contra o chamado Sistema S (que inclui Sesc, Sesi, Senai, Senac, Sebrae e outras instituições ligadas às confederações patronais do País). Esse sistema possibilita o acesso a lazer, cultura, esporte, saúde, educação técnica e entretenimento para cerca de 12 milhões de pessoas.