No comércio marítimo existem inúmeros gargalos que não são causados direta ou indiretamente pelos portos e seus terminais.
Acertadamente o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, tem buscado investimentos e aquecido os arrendamentos de áreas de portos, necessários para dar vigor ao negócio portuário. Entretanto, o planejamento e as estratégias para otimizar a produtividade, através da reforma do modelo de Autoridade Portuária, parecem guardados a sete chaves.