Parece sem retorno a decisão do ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, de privatizar as autoridades portuárias no Brasil. É uma mensagem inequívoca de pôr um fim à ingerência política nas decisões, à base de propinas, das administrações dos portos. O caso Libra, no Porto de Santos, foi emblemático dessa cultura. Consequentemente, levou ao insucesso um projeto com muita probabilidade de êxito. Porém, privatização não é panaceia.