O conjunto dos trabalhadores (assalariados, conta-própria, informais, precarizados, servidores públicos etc.) sente na própria pele os efeitos do Governo Temer e do desgoverno Bolsonaro. O desemprego cresceu, a precarização cresceu, a subocupação aumentou, os rendimentos caíram e, para piorar, a inflação está subindo. Apesar da crescente influência das Igrejas Evangélicas na periferia, a percepção da piora das condições de vida e trabalho é acachapante; não há discurso religioso e/ou moral que supere isso. A defesa do Governo Bolsonaro é cada vez mais difícil.