Qual o balanço que a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) faz hoje da sua campanha decisiva para a aprovação da Lei 12. 815/13, que dispõe sobre a exploração dos portos? Será que o empresário brasileiro terá capacidade para participar do porto do futuro? Interessa para o importador e exportador um porto monopolizado, na integração vertical da cadeia do armador ou do terminal a jusante? Está em jogo a cartelização dos terminais portuários, a competitividade do produto brasileiro no mercado internacional e o desenvolvimento econômico e social do País, com a chegada do porto digital.