"A CTB condena o fim do Ministério de Trabalho e alerta que a sua extinção significará a descriminalização e institucionalização do trabalho análogo à escravidão e o fim das listas sujas de empresas que submetem seus empregados a condições degradantes", declarou o presidente nacional da CTB, Adilson Araújo, ao comentar a declaração do ministro extraordinário da transição, Onyx Lorenzoni, desta segunda-feira (3), na qual reafirmou a extinção do MTE a partir de 1º de janeiro, quando o presidente Jair Bolsonaro assume o Executivo nacional.
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