A redução das perspectivas de crescimento da economia brasileira por parte do Banco Central não surpreende em nada. Não há e não havia condições de o PIB crescer algo próximo de 3%, como o governo, o colegiado do BC e o mercado previam com otimismo no início do ano. Além das surpresas negativas como a greve dos caminhoneiros, o país vive uma crise de credibilidade e falta infraestrutura para que haja um incremento mais robusto da economia.
:: Clique aqui para ler a matéria completa