Endividadas, desacreditadas e administradas por indicações políticas pouco qualificadas para os cargos que assumiram, as companhias docas brasileiras constam, sem exceção, no Banco Nacional de Devedores Trabalhistas em face da inadimplência de obrigações estabelecidas pela legislação vigente. Consultas realizadas pelo Portogente no site do Terminal Superior do Trabalho (TST) apontam que as companhias docas do Rio de Janeiro (CDRJ) e do Estado de São Paulo (Codesp) lideram a lista de processos abertos que culminaram nas certidões positivas de débitos trabalhistas.
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