O engenheiro eletricista e secretário-adjunto de Assuntos Portuários, Indústria e Comércio da Prefeitura de Santos (SP), José Antônio Oliveira de Rezende, falou ao Portogente que a descentralização da gestão dos portos brasileiros precisa contemplar autonomia administrativa e resolução definitiva para os passivos existentes, como o do Portus, o fundo de previdência dos portuários. No caso do Porto de Santos, observou Rezende, é necessário atrair a movimentação de produtos de maior valor agregado nas exportações e possibilitar que os terminais de contêineres deixem de operar aquém de suas capacidades.
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