A reforma da Previdência já ficou para fevereiro de 2018, ano eleitoral. Mas o governo ainda não desistiu de aprovar sua principal proposta.
O presidente Michel Temer guarda uma carta na manga para usar nas negociações pela aprovação das novas regras previdenciárias: a distribuição de cargos. Há cerca de 100 postos de 2º e 3º escalões para negociação com congressistas dispostos a votar a favor do projeto.
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