Período foi marcado por ofensiva contra Lula, mudanças no comando da operação e tentativas de "estancar a sangria".
O ano que está prestes a terminar teve mais derrotas do que vitórias para os operadores da Lava Jato.
Em janeiro, ficou claro que Michel Temer (PMDB) estava disposto a "estancar a sangria". Após a morte do relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, o presidente golpista indicou Alexandre de Moraes para a Corte. Moraes era ministro da Justiça, e precisou se desfiliar do PSDB para assumir o cargo.
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