DOS JORNAIS DE HOJE: O recorde de mortes em 24 horas após mais de um ano do início da pandemia é o destaque nas capas de Folha e Estadão. O Valor Econômico aborda um reflexo do descontrole da crise sanitária e mostra que a inflação deve subir mais no próximo período. O jornal O Globo trata da investigação que será aberta pela CVM sobre a possibilidade de algum investidor com informações privilegiadas sobre as mudanças no comando da Petrobrás ter feito uma pequena fortuna ilegalmente.
A situação econômica do Brasil é motivo de preocupação nos jornais. O ministro da Economia concedeu entrevista a um podcast e fez algumas declarações polêmicas, outras contrariando o presidente e, como sempre, vendendo "terrenos na lua". A entrevista foi relatada por todos os jornais. A "mexida" na Petrobrás pode aumentar tarifas para os clientes de bancos e ainda diminuir o crédito disponível, de acordo com O Globo e Estadão. O Estadão volta a tentar fazer uma comparação entre Jair Bolsonaro e Dilma Rousseff com relação à condução da economia. Há tempos atrás a Folha o fez em seu editorial e foi duramente criticada. Agora, foi a vez do Estadão que tenta comparar "laranjas" e "maçãs" em uma equação impossível. Enquanto isso, Jair Bolsonaro está "numa boa", segundo a Folha de S. Paulo, sem grandes preocupações com o caos enfrentado pelo país. O Filho mais velho do presidente também "dá de ombros" para as críticas e resolve adquirir uma mansão em Brasília. Os jornais informam que as parcelas representam metade dos rendimentos do senador e de sua mulher.
Ainda sobre o governo Bolsonaro, a Folha publica reportagem em que o ministro de Relações Exteriores defende o seu mandato a frente do Itamaraty. E o Estadão informa que o presidente Jair Bolsonaro pretende comparecer à cúpula do clima de Biden para cobrar recursos.
Vale mencionar ainda que o ex-presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli concedeu entrevista à Folha de S. Paulo analisando a movimentação de Jair Bolsonaro sobre a Petrobrás.